“O que escrevo não é o que tenho; é o que falta [...] Não. Não escrevo o que sou. Sou pedra. Escrevo pássaro. Sou tristeza. Escrevo alegria. A poesia é sempre o reverso das coisas. Não se trata de mentira. É que nós somos corpos dilacerados”.
Rubem Alves
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